A Anahp abordou o tema durante
um evento em sua sede, o “Projeto WhizHealth e tecnologia escalável: acelerando
a nova saúde digital e mobile”. Organizado pela Anahp e pela Bionexo, empresa
pioneira no desenvolvimento de soluções web que atuam dentro dos mais avançados
parâmetros de e-commerce hospitalar, integrando instituições de saúde a toda a cadeia
produtiva do setor, o evento contou com apresentação de Fábio Trentini, CIO da
Bionexo.
Na ocasião, o executivo falou sobre como as empresas podem evitar o chamado
débito técnico, apontou os aspectos-chave na escolha de soluções de TI e como a
arquitetura tecnológica impacta a escalabilidade e flexibilidade do negócio no
longo prazo, entre outras. Também apresentou o Projeto WhizHealth, um
ecossistema digital onde todos os empreendedores em saúde digital e mobile
podem cadastrar suas soluções, aumentando sua visibilidade para gestores,
potenciais clientes e investidores.
“Queremos fomentar a geração e adoção de soluções digitais para a saúde. Para
isso, desenvolvemos um meio de criar diálogo entre empreendedores e gestores,
favorecendo a conversa e a troca de experiências. No setor Saúde, ainda existe
resistência em torno do uso de tecnologias digitais e a melhor forma de sanar
isso é criando esse canal de comunicação”, explicou Trentini.
O CIO da Bionexo afirmou que, não apenas no Brasil, mas em todo o mundo, há
ainda muito espaço para avançar em saúde digital e mobile. Segundo Trentini,
diferente de outros segmentos, a tecnologia digital na área da saúde evolui em
um ritmo mais lento do que em outros mercados devido a fatores como a
dependência dos hospitais a ERPs complexos e integrados com outras plataformas,
além de tendência a utilizar tecnologias já consolidadas.
“Nos propomos a ser um catalizador e a capturar o novo ecossistema de saúde
digital na América Latina. Queremos conhecer os desafios que os hospitais
enfrentam e buscar empreendedores capazes de solucioná-los. Nosso objetivo é
reduzir as ineficiências da área da saúde, melhorar o acesso, reduzir custos,
aumentar a qualidade e tornar a medicina mais personalizada e precisa”,
concluiu.